domingo, 14 de agosto de 2011

Por tudo

E de nada me valeu ter feito o que fiz se nem ao menos posso compartilhar contigo. Era muito bom fazer testes pra descobrir a minha pureza, pra descobrir o quanto sou idiota, pra descobrir qual o perfil do homem da minha vida e te mostrar os resultados.
Era legal te oferecer chocolate quente, falar que odeio o amor e sobre os “relacionamentos complexos” dos nossos amigos. Falar sobre dor de cabeça, sobre George Clooney, Pity, Bon Jovi, umas bandas que tu gosta que eu nem conheço. É legal conhecer musicas que dizem que o cara é tão gay e coisas assim.
É legal ouvir tuas musicas terapêuticas, passar por tuas crises existênciais, esperar dar meia noite pra acabar meu dia ruim e apostar pasteis em situações criticas.
Eu sei que fiz idiotice. Mas o grande problema, é que eu fiz pensando que ia ser bom pra ti. E SEMPRE que houver uma oportunidade de te deixar feliz, eu vou correr atrás. Mesmo que isso custe a minha entende?
Enfim, eu sei que estamos estranhos. Que não estamos bem. E se, por algum acaso não ficarmos bem de novo, quero que você fique sabendo que eu gosto muito de ti. Do tamanho da vaca prenha, ou do tamanho que John gostava de Paul em 1960(aí ninguém vai parir)



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